III Num eco mudo, o teu nome espelha a aparição da Dama Branca, O abraço seco com que largaste o último suspiro. Soube que esse era o primeiro dia do resto da minha vida. Em que as cores invertidas trocaram a tonalidade pelo opaco Das raízes que se esvanecem e jazem a meus pés. Fechou-se a porta da casa e o pó adulterou os teus passos silenciosos Nas manhãs em que o sonho embalava as nossas pálpebras. Eras a nossa certeza, o conforto sereno de te sabermos na retaguarda Dos nossos voos tímidos. Restam de ti as fotografias e as memórias que guardamos junto ao coração, Rentes à pele. Restam de ti os nossos sorrisos, os braços da árvore que eras tu.
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2 Comments:
Infelizmente há algo de errado na formatação do teu blog. Não consigo ler as mensagens pois há imagens e textos sobrepostos.
Boa tarde, Maria.
Experimenta abrir com o Internet Explorer.
Lamentavelmente, acho que o template não funciona com o Chrome (e possivelmente, com o firefox)
Obrigada pelo teu interesse.
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