Poderei dizer que sei o que é amor enquanto não sentir o teu corpo nu manchado de água quente e sabão?
Enquanto não acordar, de um sonho suspenso e abraçar o teu corpo quente? Murmurar serenidades e loucuras?
Poderei saber o que é ter-te aninhado em mim horas a fio?
Poderei dizer que sei o que é amar-te sem que me rasgues o corpo e a alma?
Sem explorar todas as possibilidades, foder-te de todas as formas possíveis, respirar o teu ar, nascer e morrer em ti?
Sem te decorar o silêncio?
Diz-me então, veneno do meu coração, que sentimento é este que me morde as veias?
sábado, 31 de outubro de 2009
Veneno do meu coração
Publicada por fairy_morgaine à(s) 17:20
Etiquetas: Azul Reflexão
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5 Comments:
Bem-vinda a O Bar do Ossian.
Abraço lusitano!
É o veneno, a morte e a vida, é o amor algures entre a utopia e o fatalismo.
A eterna vénia as tuas palavras .
Lindo!
Porque o amor se quer no palpável e no impalpável...
Porque o amor se quer... simplesmente...
Aceita uma outra vénia... ;)
Morgaine!!! :)
Afinal o teu cantinho está outra vez normal! Ainda há dias tinhas isto tudo vazio, era tão triste... Ainda bem que voltaste! E fico muito contente por colaborares também no Bar (mas não deixes de escrever aqui, nunca).
Um beijo grande, my sister.
amor não é sempre o mar de rosas bonitas e jovens. muitas vezes encontramos espinhos. a podridão até.
mas faz parte. I guess "every rose has its thorn"
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